O Programa Debate desta quinta-feira, dia 25, terá a presença do prefeito Douglas Augusto Pinheiro de Oliveira, entre os vários assuntos que serão abordados está a renovação de contrato entre a Santa Casa de Misericórdia de Itatiba e a Prefeitura Municipal. Também estará presente o novo secretário municipal de Saúde dr. Fabio Flores Nani.
Não perca o Programa Debate. Apresentação do jornalista Mané Roberto e dos colaboradores Gilmar Kozlowski e Eduardo Cintra. Perguntas podem ser enviadas pelo e-mail crnitatiba@terra.com.br ou por telefone (11) 4524-0003 e 4524-1594 no horário do programa.
Debate nesta quinta-feira, das 16h às 17h30. Acompanhe este programa pelos 1.420 KHz-AM, através do site: www.crnitatiba.com.br e pelo aplicativo app (CRN- Central de Rádio e Notícias).
Santa Casa
No programa levado ao ar na última quinta-feira, os representantes da nova diretoria da Santa Casa de Itatiba, Emerson Netto (provedor), Carlos Amaral (vice-provedor), David Glina (tesoureiro) e o dr. Lucas Zeponi Dalacqua (diretor-clínico) foram questionados sobre o mesmo assunto.
Em uma hora e meia de programa os convidados responderam as perguntas feitas pelos apresentadores e ouvintes da emissora, entre as quais, falaram sobre a nova provedoria, gastos do hospital, atendimentos, pronto socorro e emergência, situação financeira, entre outras.
Em uma das questões, Emerson comentou sobre os serviços ofertados e capacidade de atendimento do hospital.
“Durante alguns anos a Santa Casa foi absorvendo alguns escopos que não fazem parte da atenção hospitalar e alguns serviços complementares, como por exemplo, exames de imagens, laboratoriais de pacientes que vão até a Secretaria de Saúde, pegam a guia e fazem o exame laboratorial. Alguns desses serviços são feitos na Santa Casa, já outros tem que subcontratar e o município têm que remunerar o hospital. No caso das internações, tem que se levar em consideração a capacidade instalada do hospital. Não adianta impor 500 internações, pois fisicamente o hospital não comporta esse número”, explicou Emerson.
Ainda de acordo com ele, “levantamento feito no primeiro semestre mostra que 43% das pessoas que passam pelo pronto socorro do hospital são de serviços que poderiam ser feitos nas unidades básicas de Saúde, o que sobrecarrega nosso sistema. O juiz que intermediou a audiência entre a Prefeitura e a Santa Casa, propôs que consultemos outras entidades e hospitais similares à Santa Casa de Itatiba, a fim de obter uma amostragem, com ela o juiz fará uma média e estipular o valor que deverá ser cumprido”, explicou.
Foto: Reprodução
Não perca o Programa Debate. Apresentação do jornalista Mané Roberto e dos colaboradores Gilmar Kozlowski e Eduardo Cintra. Perguntas podem ser enviadas pelo e-mail crnitatiba@terra.com.br ou por telefone (11) 4524-0003 e 4524-1594 no horário do programa.
Debate nesta quinta-feira, das 16h às 17h30. Acompanhe este programa pelos 1.420 KHz-AM, através do site: www.crnitatiba.com.br e pelo aplicativo app (CRN- Central de Rádio e Notícias).
Santa Casa
No programa levado ao ar na última quinta-feira, os representantes da nova diretoria da Santa Casa de Itatiba, Emerson Netto (provedor), Carlos Amaral (vice-provedor), David Glina (tesoureiro) e o dr. Lucas Zeponi Dalacqua (diretor-clínico) foram questionados sobre o mesmo assunto.
Em uma hora e meia de programa os convidados responderam as perguntas feitas pelos apresentadores e ouvintes da emissora, entre as quais, falaram sobre a nova provedoria, gastos do hospital, atendimentos, pronto socorro e emergência, situação financeira, entre outras.
Em uma das questões, Emerson comentou sobre os serviços ofertados e capacidade de atendimento do hospital.
“Durante alguns anos a Santa Casa foi absorvendo alguns escopos que não fazem parte da atenção hospitalar e alguns serviços complementares, como por exemplo, exames de imagens, laboratoriais de pacientes que vão até a Secretaria de Saúde, pegam a guia e fazem o exame laboratorial. Alguns desses serviços são feitos na Santa Casa, já outros tem que subcontratar e o município têm que remunerar o hospital. No caso das internações, tem que se levar em consideração a capacidade instalada do hospital. Não adianta impor 500 internações, pois fisicamente o hospital não comporta esse número”, explicou Emerson.
Ainda de acordo com ele, “levantamento feito no primeiro semestre mostra que 43% das pessoas que passam pelo pronto socorro do hospital são de serviços que poderiam ser feitos nas unidades básicas de Saúde, o que sobrecarrega nosso sistema. O juiz que intermediou a audiência entre a Prefeitura e a Santa Casa, propôs que consultemos outras entidades e hospitais similares à Santa Casa de Itatiba, a fim de obter uma amostragem, com ela o juiz fará uma média e estipular o valor que deverá ser cumprido”, explicou.
Foto: Reprodução
